Added By: Feedage Forager | ![]() |
Language: | |
Tags: | |
comentários criatividade das indústrias criativas indústrias mais não paula rego paula pela portugal projecto rego | |
Rate this Feed![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
Comments (0) |
Feed Details and Statistics ![]() |
Updated: 2018-03-08T14:39:44.785+00:00
2012-11-01T12:46:44.436+00:00
OK FOLKS!2010-05-31T13:10:45.342+01:00
2010-05-02T07:19:20.076+01:00
MORE than $263,000 for photocopies in four months. Over $2,100 in limousine rides by one partner in one month. And $48 just to leave a message. Explanations for these charges? Priceless.2010-04-28T13:22:28.524+01:00
2010-04-28T03:34:26.009+01:00
2010-04-25T13:34:44.638+01:00
OS GÉMEOS2009-11-16T13:33:22.422+00:00
Esta é a ditosa pátria
minha amada. Não.
Nem é ditosa,
porque o não merece.
Nem minha amada,
porque é só madrasta.
Nem pátria minha,
porque eu não mereço
a pouca sorte
de ter nascido nela (...)
Jorge de Sena - A Portugal
2009-11-02T12:29:00.584+00:00
COMUNICADO DE DALILA RODRIGUESFui convidada pela pintora Paula Rego e pelo Presidente da Câmara Municipal de Cascais para dirigir o projecto Casa das Historias Paula Rego, funções que assumi em Outubro de 2008. A concepção do projecto, que inclui a constituição da equipa, foi da minha inteira responsabilidade, sempre em articulação e com a aprovação de Paula Rego.A Câmara Municipal de Cascais disponibilizou os meios necessários, tendo apoiado e acompanhado as varias fases do projecto. Assim, todos os aspectos relativos à colecção, à exposição temporária, ao serviço educativo, ao serviço de edições, à comunicação, ou mesmo os relativos ao conceito da loja, da cafetaria ou dos fardamentos, foram realizados por mim e pela equipa que a Câmara Municipal de Cascais, por minha indicação, foi contratando.Eu e a equipa, que foi sendo alargada à medida que as tarefas e os serviços tinham que ser implementados, fomos contratadas por uma empresa municipal, a E.T.E, Turismo do Estoril, E.M. SA., em permanente situação de espera pela criação da Fundação Paula Rego, que, segundo a Vereadora da Cultura, se previa para Março deste ano.Quando os estatutos da Fundação Paula Rego foram finalmente publicados, apenas em finais de Agosto, sendo expectável que transitássemos então para esse quadro legal, diligenciei junto do Presidente da Câmara no sentido de que a transição fosse efectivada com a maior brevidade possível, nos termos acordados aquando dos respectivos convites. Todavia, tal não sucedeu antes da inauguração, a 18 de Setembro, e das eleições autárquicas, a 11 de Outubro.Quando o processo de transição foi finalmente iniciado, foi-me enviado pelo Conselho de Administração da Fundação PR, via email, um voto de louvor, dirigido a mim e a equipa, pelo trabalho realizado, acompanhado da indicação de que estava a ser elaborado um 'pacote adequado' aos estatutos da Fundação (junto envio email). Na primeira reunião havida com a Vereadora para a tramitação deste processo, realizada ha cerca de duas semanas, na presença de dois assessores, fui informada de que, por unanimidade, eu continuaria a ser a Directora da Casa das Historias Paula Rego, ficando por resolver alguns aspectos operacionais, sobre os quais não tinha ainda havido acordo. Fiquei surpreendida aquando de uma segunda reunião, realizada no passado dia 29 de Outubro, já com a presença da Vereadora e da recém-nomeada Presidente da Fundação Paula Rego, com quem nunca havia tido contacto, na qual fui informada que o meu nome não reunia consenso para continuar em funções, porque 'não havia afinidade com o meu projecto'.Não posso deixar de manifestar repúdio pela forma como este processo foi conduzido, e a minha preocupação pela equipa que, de modo tão profissional e empenhado, realizou comigo este projecto.[...]2009-11-02T12:29:39.176+00:00
(image)2009-05-18T14:27:16.333+01:00
IMPORTA-SE DE REPETIR?2009-05-06T22:03:14.095+01:00
AMIZADES PERIGOSAS (MAIS UMA...)2009-05-01T09:01:49.588+01:00
INSIDE THE MEXICAN SUITCASE2009-04-22T12:27:58.233+01:00
Os mitos das indústrias criativasTexto de António Pinto Ribeiro, publicado recentemente no jornal Público.As indústrias criativas têm vindo a ocupar o centro do debate no ano europeu dedicado à criatividade, a maioria das vezes tendo por referente algo muito vago. Em Portugal, a sua evocação é feita como se as mesmas fossem as salvadoras da economia das cidades e aparecem no discurso político como uma tentativa de configurar os seus elocutores como agentes de políticas modernas. O facto é que as indústrias criativas, promovidas na Europa no quadro da ’terceira vaga’ decorrem de um conjunto de mitos que é oportuno desconstruir:Apesar de aparecerem como usurpadoras do género, a criatividade não se esgota nas indústrias criativas; muito menos nas actividades artísticas, em particular no design, nas telecomunicações, na moda ou nas artes tecnológicas por via, sobretudo, do seu carácter de artes reprodutivas, em especial graças ao baixo custo da produção do digital. A criatividade é, antes de tudo, uma faculdade humana que pode ou não ser motivada e activada conforme haja, ou não, a capacidade da sua detecção e as condições favoráveis à sua manifestação, não sendo previsíveis a maioria dos seus impactos. A criatividade é um talento que muito ultrapassa o marketing político. A este propósito, seria oportuno ler cuidadosamente a obra de Ken Robinson.A criatividade não acontece por mera vontade política nem basta que seja enunciada para que a sua performance seja actuante - se houvesse dúvidas sobre a ineficácia do discurso político nesta matéria, o fiasco retratado no ambiente decadente da tão publicitada Feira das Indústrias Criativas, realizada recentemente na Expo Norte, era disso exemplo -. O exercício da criatividade exige disciplina, métodos adequados, informação actualizada, crítica, debate, trabalho colaborativo e condições profissionais e de produção para que se possa materializar em objectos ou ideias. A sua passagem a um sistema de produção industrial decorre mais das capacidades distributivas e da marca cosmopolita da cidade do que de “estratégias de incubação, ninhos de produção” e outras ilusões provindas geralmente do aparelho educativo e produtivo mais conservador.Não basta apontar exemplos de relativo sucesso temporário de algumas zonas de cidades internacionais, onde o ambiente criativo, proporcionado pelo talento, tecnologia e tolerância, produziu uma cena artística nova e gerou algum emprego para que o mesmo possa acontecer em qualquer outra cidade. A criatividade e a sua manifestação materializada exigem massa crítica substantiva, cidades de escala média ou grande, excelentes escolas de formação artística, científica e tecnológica, que são a base de recrutamento dos criadores, mobilidade e diversidade da população envolvida. Ao pensarmos nas cidades portuguesas a partir destes itens, tomamos com certeza consciência da dificuldade destas transferências de ’receitas’.As indústrias criativas não são a solução milagrosa para a economia das cidades e os números que habitualmente são avançados em termos de percentagem de PIB (entre os 4% e os 7%) escamoteiam que a parte substancial desta economia provêm das telecomunicações, da indústria do audiovisual e das televisões que, a bem verdade, nem são indústrias recentes, nem se pode afirmar que traduzam sempre o melhor da criatividade.Do ponto de vista de análise cultural, as indústrias criativas e o seu suposto sucesso fundamentam-se não na cria[...]2009-04-21T14:35:20.746+01:00
A EXPERIMENTA ESTÁ DE VOLTA.2009-04-21T14:15:53.842+01:00
NÓS BEM AVISÁMOS